Altura, largura e profundidade ditam conjuntamente o nosso olhar sobre o mundo.
O que têm em comum Persépolis, Horton e o Mundo do "Quem" e Kafka à Beira-Mar? Falam-nos de três perspectivas diferentes e relativizam-nas de três diferentes formas.
O problema e a solução estão na capacidade de saber jogar estas três dimensões a nosso favor e deslocar as coordenadas para onde mais nos convém, relativizando os acontecimentos, pondo as coisas em perspectiva.
Marjene ansiava pelos confortos musicais de um mundo ocidental os quais deixou para voltar à sua terra Natal, Horton lutou por um grão de areia que outros consideravam insignificante e Kafka Kamura descobriu um amor fora do tempo, do espaço e da morte.
O copo está meio cheio ou meio vazio?Não interessa.
Se ontem queria um copo meio vazio, porque esse vazio me dava espaço para ter vazio, hoje quero-o cheio, porque necessito de o sentir cheio. Estará sempre como tu o quiseres mais adequado ao que necessitas.
Se ontem fechava a porta porque a corrente de ar me chateava e queria a serenidade que vinha quando os cabelos e a pele acalmam sem vento, hoje quero sentir-me despentear e tremer e arrepiar e constipar. Afinal, se não abrisse e fechasse para que serviria a porta? Basta rodar a maçaneta e é vê-la pronta para receber ventanias novamente, como a mudança de perspectiva numa ilusão de óptica.
Go away...Com´on in! It´s all about the P thing...
O que têm em comum Persépolis, Horton e o Mundo do "Quem" e Kafka à Beira-Mar? Falam-nos de três perspectivas diferentes e relativizam-nas de três diferentes formas.
O problema e a solução estão na capacidade de saber jogar estas três dimensões a nosso favor e deslocar as coordenadas para onde mais nos convém, relativizando os acontecimentos, pondo as coisas em perspectiva.
Marjene ansiava pelos confortos musicais de um mundo ocidental os quais deixou para voltar à sua terra Natal, Horton lutou por um grão de areia que outros consideravam insignificante e Kafka Kamura descobriu um amor fora do tempo, do espaço e da morte.
O copo está meio cheio ou meio vazio?Não interessa.
Se ontem queria um copo meio vazio, porque esse vazio me dava espaço para ter vazio, hoje quero-o cheio, porque necessito de o sentir cheio. Estará sempre como tu o quiseres mais adequado ao que necessitas.
Se ontem fechava a porta porque a corrente de ar me chateava e queria a serenidade que vinha quando os cabelos e a pele acalmam sem vento, hoje quero sentir-me despentear e tremer e arrepiar e constipar. Afinal, se não abrisse e fechasse para que serviria a porta? Basta rodar a maçaneta e é vê-la pronta para receber ventanias novamente, como a mudança de perspectiva numa ilusão de óptica.
Go away...Com´on in! It´s all about the P thing...
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