Aqui está o que vou fazer durante os próximos 10 dias:)
Nada mau hein?:)))
Ora bem, a coisa hoje em dia está um pouco diferente do indicado na foto, pelo que o passe contemplado será um belo 5 em 10 dias com passagem por :
- Praga -> Budapeste -> Cracóvia -> Varsóvia
Mala feita, trabalho por acabar ( mas ficaram os recados todos dados) e entusiasmo nos píncaros, resta só esperar pela minha companheira de aventura e partir pró aeroportinho da Portela.
E aqui fica uma musiquita pateta adequada ao momento!:)
Era um mundo novo Um sonho de poetas Ir até ao fim Cantar novas vitórias E ergueram orgulhosas bandeiras Viver aventuras guerreiras Foram mil epopeias Vidas tão cheias Foram oceanos de amor Já fui ao brasil Praia e bissau Angola moçambique Goa e macau Ai, fui até timor Já fui um conquistador Era todo um povo Guiado pelos céus Espalhou-se pelo mundo Seguindo os seus heróis E levaram a luz da cultura Semearam laços de ternura Foram mil epopeias Vidas tão cheias Foram oceanos de amor Já fui ao brasil Praia e bissau Angola moçambique Goa e macau Ai, fui até timor Já fui um conquistador Já fui ao brasil Praia e bissau Angola moçambique Goa e macau Ai, fui até timor Já fui um conquistador Foram dias e dias E meses e anos no mar Percorrendo uma estrada de estrelas A conquistar Já fui ao brasil Praia e bissau Angola moçambique Goa e macau Ai, fui até timor Já fui um conquistador Já fui ao brasil Praia e bissau Angola moçambique Goa e macau Ai, fui até timor Já fui um conquistador Fui conquistador Fui conquistador Fui conquistador
Good! Já me tinha esquecido como os 80´s portugueses foram patéticos...
ATÉ DIA 18!!!
P.S. - Vou escrever mais uma vivência em mim, e na minha pedrinha azul:) *
Christian foi um leão encontrado em 1969 por dois australianos que moravam em Londres, John Rendall e Anthony 'Ace' Bourke (erroneamente citado num artigo do Daily Mail como Ace Berg) na loja de departamentos Harrods.[1] Eles o encontraram, a venda, no departamento de animais exóticos e, comovidos com suas condições e futuro, decidiram comprá-lo.
Rendall, Bourke e suas namoradas Jennifer Mary e Unity Jones cuidaram do leão até que ele tivesse um ano de idade. O tamanho cada vez maior de Christian e o custo para mantê-lo fizeram com que eles percebessem que não poderiam mantê-lo em Londres por muito tempo.[1] A solução veio quando Bill Travers e Virginia McKenna, estrelas do filme Born Free, visitaram a loja de móveis de Rendall e Bourke, onde Christian passava seus dias. Travers e McKenna sugeriram, então, que eles pedissem a ajuda de George Adamson, um conservacionistaKenyano que, justamente com sua esposa Joy, foi o assunto de seu filme. Adamson concordou em ajudá-los na adaptação de Christian para a vida selvagem na Reserva Nacional de Kora.
Adamson gradualmente apresentou Christian a um leão mais velho - 'Boy' - e, subsequentemente, para a filhote fêmea Katiana, na tentativa de formar o núcleo de um novo bando. No entanto, alguns infortúnios assolaram este novo bando: Katiana foi, provavelmente, devorada por crocodilos enquanto bebia água. Outra fêmea foi morta por leões selvagens. Os eventos atingiram 'Boy' de forma tal que ele perdeu sua habilidade de socializar-se com outros leões e humanos. Ele acabou sendo baleado no coração por Adamson, depois de ferir um homem fatalmente.
Desta forma, Christian acabou sendo o único sobrevivente do bando original.
Adamson continuou seu trabalho, e, após um ano o bando estabeleceu-se na região de Kora, tendo Christian como o líder do bando iniciado por 'Boy'.[2]
Quando Rendall e Bourke foram informados por Adamson do exitoso resultado em 1971, eles viajaram para o Kenya para visitar Christian. A visita foi filmada e transformou-se no documentário Christian, The Lion at World's End. De acordo com este documentário, Adamson alertou Rendall e Bourke para a possibilidade de Christian não recordar-se deles, mas o filme mostra um leão, inicialmente cauteloso, correndo ao encontro dos dois homens, may not remember them, but the film shows a first cautious lion suddenly leaping onto the two men, envolvendo os braços em torno dos seus ombros e lambendo seus rostos. O documentário também mostra as fêmeas Mona e Lisa, e um filhote chamado Supercub saudando os dois homens, devido à influência de Christian.
Rendall conta de um encontro final, ocorrida em 1974. Nesta época, Christian já estava a frente de seu próprio bando, tinha filhotes seus e era quase duas vezes maior do que no vídeo do encontro de 1971.[3] Adamson avisou-os de que a viagem poderia ser em vão, porque ele não via o bando de Chirstian há 9 meses. Entretanto, eles descobriram, ao chegar em Kora, que Christian e seu bando haviam retornado para o complexo de Adamson no dia anterior a sua chegada.
Rendall descreve a visita que ele. Bourke e George Adamson fizeram: "Nos o chamamos, ele levantou e começou a caminhar em nossa direção, lentamente. Então, como se tivesse se convencido de que eramos nós mesmos, ele começou a correr ao nosso encontro, pulando sobre nós e nos abraçando, como ele costumava fazer, colocando suas patas sobre nossos ombros."
O reencontro durou até o dia seguinte, pela manhã, quando todos foram dormir. De acordo com Rendall, esta foi a última vez que alguém viu Christian.
"Botas...as botas apertadas são uma das maiores venturas da terra, porque, fazendo doer os pés, dão azo ao prazer de as descalçar."
Somos meio genéticos, meio sociais. O isso demonstra-se nas nossas ideias, reacções, comportamentos e escolhas.
O que nos faz escolher?
O que nos faz escolher o racional em detrimento do emocional? A idade?A evolução?O tempo?As pessoas? As coisas?
O que me faz escolher dar tempo a tarefas com data limite apertada e adiar emoções para daqui a 1mês que nunca mais se repetirão?
Não sei o quê mas sempre disse que só opto em ultimo recurso. Que gosto de equidade e portas abertas. Que não gosto de ceder à escolha.
Portanto se o faço é em ultimo recurso e PORQUE SEI que tenho de o fazer assim!Porque EU nao consigo de outro modo e nao admito que me digam que conseguiria se tentasse. Porque eu sei o que me custa optar. E tinha a ilusao que também sabiam em vez de terem a ideia simplista da treta das questões de prioridades.
Prioridades? Vou tirar 5 dias finais e gastar metade deles com UMA PRIORIDADE com 1 mês. Vou "gastar" tanto do dito tempo elástico com 1 PRIORIDADE como vou gastar com toda a minha familia + amigos de uma cidade, e menos do que com outra familia de outra cidade cujo 1 dos elementos muito provavelmente não me verá a regressar.
Prioridades? Vou tirar dias de descanso, de recordação do meu ninho e da minha vida rotineira de 6 anos por 1 PRIORIDADE de 1 mês.
Prioridades? Já me esqueci de quantas coisas OPTEI por não fazer porque outra era PRIORITÁRIA.
Mas sou apenas 1 idiota pouco eficiente que não sabe esticar o tempo e...priorizá-lo.
Não faço as coisas por reconhecimento ou altruismo. Sou egoista e faço-as sempre por mim.
Não sou 1 balança nem rasca muito menos de alta precisão. Não sou 1 base de dados com reordenação de informação conforme os fins.
Desembrulhei a minha frieza mais racional, coloquei a voz naquele tom gélido..e entristeci..porque fui crua, realista, calculista e insensível como nunca tinha mostrado ser.
Talvez seja esta a minha defesa para não me afundar nas saudades do que não quero perder..disparar esta casca grossa em situações de pressão emocional e voltar a por-me na realidade (ainda que não seja estritamente necessário mas eu faço com que seja para que não se possa espalhar aquele calorzinho bom cá dentro, mais do que eu consiga aguentar). Mal ou bem, tenho alguma capacidade de criar calo para isto ou se não tenho prefiro ser eu a ter, para poder ampará-lo, porque sei que para ele vai ser muito mais difícil, ainda que seja tão doloroso como para mim. Mas alguém tem de ter força certo? Alguém tem de ter força e prefiro que seja eu a aguentar.
E por isso resmunguei, e chateei, e fui quase cruel. Porque se me desse ao que sentia, receberia um abraço fofo, doce e reconfortante que estava ali desejoso por ser dado durante minutos interminavelmente saborosos e perderíamo-nos juntos no tempo e fugiríamos juntos duma realidade que teremos impreterivelmente de enfrentar. Porque se o dissesse com a ternura que naturalmente tende a sair-me para ti, não me ouvirias. E por isso enrolei-a cá dentro e fiz a voz fria necessária...a necessária para reagirmos ambos como devíamos e precisávamos.
Eu trouxe-te para isto, portanto eu tenho a responsabilidade de não te deixar afundar e manter-te ligado ao que vai ficar cá depois de eu partir, sem sequelas que te prejudiquem (já basta a moça que vai ficar). Eu tenho essa responsabilidade quer queiras quer não. E por isso entristeci-te. Por um bem maior, por um quotidiano que vai ficar cá e o qual não quero que descambe.
Hoje entristeci..e desiludi... alguém que me quer.